Ela vivia para se inquietar, para achar que estava tudo errado. Ela fingia que respirava, mas sempre perdia o fôlego. Sempre construía erros bobos, formatava asas, esperava demais.
Quando iria começar sua vida de verdade?
Para aqueles que, assim como eu, ainda se emocionam com os últimos raios de sol que se despedem às cinco da tarde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário